Polícia Civil apreende 100 tabletes de drogas em malas no porto do D.E.R; dois homens foram presos
09/11/2024
(Foto: Reprodução) Droga chegou a Santarém em um veículo que saiu de Manaus (AM) em uma embarcação. Cem tabletes de entorpecentes foram apreendidos no porto do D.E.R. em Santarém
Gleilson Nascimento / g1
Trabalho de inteligência da Polícia Civil, coordenado pelo NAI/BAM (Núcleo de Apoio à Investigação do Baixo Amazonas) sob o comando do delegado Silvio Birro com apoio da Chefia de Operações da 16ª Seccional Urbana de Santarém, no oeste do Pará, resultou na apreensão de 100 tabletes de drogas, aproximadamente 100kg no porto do D.E.R, na manhã deste sábado (9). Para disfarçar o cheiro da droga, as malas foram preenchidas também com naftalina.
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A droga foi transportada de Manaus (AM) para Santarém dentro de duas malas no interior de um veículo modelo Voyage, que chegou ao município a bordo de uma embarcação. Às proximidades do porto, um outro veículo modelo Honda Civic, aguardava para levar as malas de Santarém para Altamira e Marabá, no Pará.
O responsável pelo embarque do Voyage, identificado como Marcelo de Assis, informou à polícia que é de Manaus e já havia passado por Santarém outras vezes. Já o condutor do Honda Civic, identificado como Bryan Carvalho informou ser do município de Altamira. Segundo a polícia, ele chegou a Santarém de avião na manhã deste sábado.
"Recebemos a informação de que um veículo estava chegando em Santarém com carga de drogas. Montamos essa operação entre 16ª Seccional e o NAI, e graças a Deus conseguimos fazer essa apreensão significativa, dois indivíduos foram presos e dois carros apreendidos. Nenhum dos indivíduos é de Santarém, e o que chegou de avião na manhã de hoje disse que a droga iria para Altamira e Marabá, mas todas as informações serão devidamente averiguadas", disse o Chefe de Operações, Hélio Rego.
Marcelo de Assis e Bryan Carvalho foram presos na operação
Gleilson Nascimento / g1
De acordo com o delegado Silvio Birro, a princípio apenas os dois presos na operação são responsáveis pela droga apreendias, mas o curso das investigações mostrará se há mais gente envolvida. Além disso, as condutas de Marcelo Assis e Bryan Carvalho serão individualizadas no inquérito.
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